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*Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=AuUEwPYuN5U
*Data da publicação: 07/10/2025

 

O inquérito da Polícia Civil de Santa Catarina concluiu, de forma preliminar, pelo não indiciamento do piloto no acidente de balão que matou oito pessoas em julho, atribuindo o incêndio a chama externa cuja origem não pôde ser determinada. O caso segue para análise do Ministério Público, em segredo de justiça, enquanto familiares e sobreviventes manifestam indignação e discordam do desfecho policial até aqui. 

Como efeito institucional imediato, o Governo Federal e a ANAC avançam em regras mais claras e escalonadas para operações comerciais de balonismo, com foco em segurança operacional. Paralelamente, familiares e sobreviventes organizam uma associação para dar suporte mútuo, preservar a memória das vítimas e buscar responsabilizações, ressaltando a existência de uma cadeia de possíveis responsáveis, do piloto à aeronave e à certificação envolvida, a ser apurada nas esferas cabíveis. 

Do ponto de vista jurídico, ainda que não haja indiciamento criminal neste momento, não se afasta a discussão sobre responsabilidade civil por eventuais falhas de segurança, habilitação e certificação, além de obrigações de informação e prevenção de risco em atividades de risco acentuado. A entrevista contextualiza esses eixos, investigação criminal, agenda regulatória e vias de reparação civil e convida o público a acompanhar o conteúdo completo para entender, com precisão, o que já está posto e o que ainda pode mudar nas próximas etapas do caso.

 

*Assista na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=AuUEwPYuN5U